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A Nossa Bossa
o rio de janeiro é bossa nova...
… Samba, Carnaval. Sorriso, simpatia, alto astral. É índio, é negro e nordestino. Fla x Flu no Maraca Domingo. Florestas, cachoeiras, Pão de Açúcar, Corcovado. Tom Jobim, Copacabana e seu gingado. Rocinha, Mangueira, Central e Madureira. Favela, funk, passinho, passistas. Cariocas e turistas, ambulantes, artistas. Trabalho suado, futevôlei sarado, Praia lotada, azul do mar, brisa de música no ar.
Pensando neste Rio, e no que de melhor ele tem a oferecer, criamos o Rio Bossa Experience, resultado da reunião de apaixonados pela música e pela história da cidade maravilhosa. Nosso roteiro histórico-musical passa pelos bairros de Ipanema, Arpoador e Copacabana, tendo a Bossa Nova como fio condutor de um bate papo regado a música ao vivo e visuais de cartão postal.
Como foram criadas as canções que embalaram a Garota de Ipanema? O samba nasceu no Rio ou na Bahia? Seria o chorinho o ‘jazz brasileiro’? Serão algumas das questões abordadas em nosso passeio, que contará com um guia de turismo e músico bilíngue contando e cantando ‘causos’ e canções.
Nosso guia oficial e um dos fundadores da Rio Bossa Experience, é o Guilherme, Gui Guimarães, jornalista e músico profissional desde os anos 90, quando lançou o disco da banda carioca Acorda Bamba, reconhecida no circuito musical carioca e brasileiro. Gui morou por 12 anos na Europa, e durante este tempo pôde presenciar a aceitação da música brasileira no mercado exterior, para muito além do trinômio samba, mulatas e carnaval. O músico brasileiro no exterior tem na Bossa Nova o cartão de visitas para ser recebido no seleto clube de jazzistas, e leva consigo como bônus o suingue do samba brasileiro. Assim, as ‘gigs’ e ‘canjas’ de ‘brazucas’ são sempre bem vindas, e levam nossa música aos festivais e eventos musicais por todo o mundo.
Histórias curiosas de nosso guia não faltam para ilustrar o que comentamos. Seja gravando pandeiro em um ‘trip hop’londrino, participando de um bloco de percussão brasileira em temperaturas abaixo de zero, tocando Bossa Nova acompanhado de um autêntico gitano-rumbero, ocupando com música uma Praça de Touros desativada, fazendo gringos dançarem em uma estação de esqui, ouvindo as palmas certeiras de um inflamado público marroquino, a música brasileira mexe com os corpos e corações dos ouvintes.
Por isto, pensamos neste roteiro turístico-histórico-musical. Para os ‘gringos’ e brasileiros que visitam o Rio e amam música. Que venham com olhos e ouvidos atentos! Quem sabe ainda esbarramos com a (ou alguma) Garota de Ipanema pelo caminho….